Ifap se solidariza a Acre, Amazonas e Maranhão por danos causados pelas enchentes

Um dos pontos da capital do Acre, Rio Branco, afetados pela cheia. Foto: Kezio Araújo/Arquivo pessoal 

O Instituto Federal do Amapá (Ifap) vem a público se solidarizar com o Instituto Federal do Acre (Ifac), Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e com o Instituto Federal do Maranhão (IFM), estendendo suas palavras a toda a população desses estados pelas grandes dificuldades que estão enfrentando como consequência de enchentes provocadas por fortes chuvas que desabrigaram mais de 3 mil pessoas em cada um dos estados, causando danos à vida, ao patrimônio público e privado, bem como sobrecarregando a capacidade de atendimento dos equipamentos públicos da saúde, segurança, defesa civil e assistência social.

O estado do Acre e sua capital, Rio Branco, ainda convive com elevação dos níveis do Rio Acre, que alcançou mais de 17 metros na manhã de hoje, maior índice de cheia desde 2015, impactando mais de 38 mil moradores, segundo estimativas da defesa civil local.

Por sua vez, a capital do Amazonas, Manaus, entrou em estado de mobilização depois que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou previsão informando que o mês de abril deve superar o índice de chuvas de março, que deixou um rastro de destruição e desabrigados pela cidade.

Já o estado do Maranhão está em fase de atendimento à população afetada pela cheia do Rio Mearim, que corta 83 municípios do estado e cuja cheia alcançou 8 metros, afetando mais de 4 mil pessoas, principalmente nos municípios de Pedreiras e Trizidela.

O Ifap tem acompanhado atentamente as notícias dos estados irmãos, bem como as ações do amapaense e atual ministro do Desenvolvimento Regional do Governo Federal, Waldez Góes, que, para mitigar o desalento que atinge milhares de brasileiros residentes nesses lugares, tem liberado recursos mediante a elaboração de planos de ação das prefeituras das cidades afetadas.

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